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Poderá o Síndrome de Burnout levar ao suicídio?

Por: Equipa OutStress

Sabia que todos os anos morrem cerca de 800 mil pessoas no mundo, vítimas de suicídio? As estatísticas dizem-nos que esta fatalidade acontece como resultado de vários problemas de saúde mental. E sabemos que o síndrome de burnout pode, facilmente, contribuir para este desfecho. Se sofre ou já sofreu de esgotamento profissional, sabe que os sentimentos de cansaço, falta de esperança e desamparo são uma constante. E quando alguém se sente, frequentemente, sobrecarregado e sem energia, pode ver no suicídio uma forma de aliviar o seu sofrimento. Continue a ler e perceba como estes dois problemas que afetam a saúde mental podem andar de mãos dadas!

Poderá o Síndrome de Burnout levar ao suicídio?

Suicídio: Um grito silencioso por ajuda

O Síndrome de Burnout tem afetado cada vez mais pessoas em todo o mundo. A sensação de alienação social e de ineficácia, e a pressão social para corresponder a certos paradigmas têm contribuído para o aumento de casos. Mas como podem estes sentimentos levar a um desfecho tão dramático?

Despersonalização

A despersonalização pode levar à alienação social. Os indivíduos que sofrem de burnout afastam-se, muitas vezes, de familiares e de amigos. Isto pode levar ao aumento do isolamento. E, tal como sabemos, o isolamento social é um fator de risco que pode levar muitas pessoas a colocarem termo à vida.

Sensação de ineficácia

Outro fator é a sensação de ineficácia que pode minar a autoestima e a autoconfiança de uma pessoa. Isso pode fazer com que alguém se sinta como um fardo para os outros, acreditando que o mundo estaria melhor sem a sua presença. E isto é, claramente, uma característica de um pensamento suicida.

Pressões sociais e culturais

Em muitas sociedades, continua a dar-se uma grande ênfase à realização e ao sucesso profissional a qualquer custo. Isso pode fazer com que muitas pessoas ignorem os seus próprios limites e se esforcem excessivamente, aumentando o risco de burnout. Além disso, o estigma associado à procura de ajuda no que toca a problemas de saúde mental pode levar algumas pessoas a sofrerem em silêncio, sem procurarem o apoio necessário. E sem apoio a proximidade ao abismo torna-se cada vez maior.

Como colmatar este problema

É fundamental que as organizações promovam ambientes de trabalho saudáveis, onde o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal seja valorizado. Além disso, é igualmente importante que a saúde mental seja tratada com a mesma importância que a saúde física. Os empregadores podem implementar políticas que promovam o bem-estar dos funcionários e forneçam recursos para lidar com o stress. Também individualmente é crucial a procura de ajuda profissional quando surgem sintomas de burnout ou de pensamentos suicidas.

Semelhanças entre o Burnout e o Suicídio

1 – Exaustão emocional e física

Tanto o Síndrome de Burnout como o suicídio estão associados a uma profunda exaustão emocional e, em muitos casos, física. As pessoas que sofrem deste esgotamento profissional normalmente vivem, igualmente, um esgotamento emocional devido ao stress crónico. Ao mesmo tempo, aquelas que consideram colocar termo à vida podem sentir-se esgotadas pelas lutas emocionais que enfrentam. A exaustão é uma característica comum em ambos os casos.

2 – Desesperança

O burnout pode levar a sentimentos de desesperança em relação ao trabalho e à vida em geral. O mesmo sentem muitas pessoas que colocam a hipótese de se suicidarem, acreditando que não há saída para a situação ou sofrimento que vivenciam.

3 – Pensamentos autodestrutivos

Embora o burnout não envolva necessariamente pensamentos autodestrutivos como o suicídio, este pode ser um precursor. Quem vive neste desgaste pode começar a desenvolver pensamentos negativos sobre si mesmo e a sua capacidade de enfrentar os desafios da vida. E isto, em casos extremos, pode contribuir para pensamentos suicidas.

4 – Necessidade de apoio especializado

Tanto um problema como o outro exigem intervenção e um apoio adequados. O tratamento para o primeiro problema pode envolver terapia, mudanças no ambiente de trabalho e estratégias de gestão de stress. Já para o suicídio, é fundamental procurar ajuda profissional imediatamente, contando com o apoio de terapeutas, psiquiatras e redes de apoio social.

É cada vez mais importante dar ouvidos ao que a nossa mente e o nosso corpo nos dizem. A nossa saúde mental merece um lugar de destaque na nossa vida. Por isso, procure sempre olhar para dentro e perceber o que sente. Não deixe que a sua situação profissional controle a sua vida e as suas emoções. E quando sentir que está a chegar a um estado limite, procure ajuda. E lembre-se: nunca está sozinho!


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